Do que as mulheres de verdade gostam

A postagem de hoje é bem diferente, vou explicar, é que eu estava no Facebook conversando com minha amiga Ana Terra Dueti (click nesse link com o nome dela e entre no perfil da Ana) e na conversa ela me mandou esse texto. Eu achei a coisa mais linda e pedi permissão pra postar aqui no nosso diário virtual. Então, apreciem estas sábias palavras.

Oi Gaby! Acho que tomei o chazinho de sumiço do Jean (Rs). Justo na hora em que você mais precisava. Em?! Me lamentei no dia em que entrei e vi que você precisou de uma pitada de inspiração. Mas entrei tão rápido qe nem pude dar meu palpite.


E aqui estou eu. Como sempre batendo os meus botões (Rs). E pensei que talvez você poderia escrever algo sobre o amor simplista. Sim, sim! Explico melhor. Ultimamente tenho me perguntado por que eu não nasci em outra época. Literalmente QUALQUER outra época, desde que houvesse princípios e valores.

Gosto de beijos na testa; gosto de bilhetinhos nos meus bolsos, livros ou Bíblia; gosto de ligações do nada apenas para compartilhar algo interessante ou perguntar como foi meu dia; gosto de florzinhas amassadas; gosto de trocar cartas; gosto de ouvir o quanto sou especial ou "linda", mas não com o objetivo de ganhar meu beijo, e sim por simplesmente chegar a essa conclusão após pensar sobre minhas atitudes e pelo o que eu VERDADEIRAMENTE sou.

Gosto da espontaneidade. De poder expressar o que eu sinto em gestos simples, mas que serão o suficiente para serem compreendidos por quem vive a verdadeira linguagem do amor. Sem jogo de interesse para suprir carências afetivas, ou necessidades financeiras.

As vezes me chateio por ver pessoas que amo tanto com a visão tão, tão limitada. Não enxergam nada além da minha carcaça! E então eu me pergunto: "sendo assim, eu deveria ter nascido do avesso, não?!". O mundo tem fugido dos conceitos e padrões divinos. Mas a única coisa que conseguiu foi relacionamentos vazios. Que podem ser facilmente substituídos, pois consistem na obtenção do prazer passageiro e barato. Há quem descorde, mas creio que há uma carência de intimidade emocional em grande parte dos relacionamentos. Por isso são incompletos e instáveis.